AMC

SOLTA O REALIZADOR QUE HÁ DENTRO DE TI!

Participa aqui

SABE COMO PARTICIPAR!

Se tens alma de realizador e és fã de Fear the Walking Dead, com a estreia da segunda parte, da Segunda Temporada da série, tens a oportunidade de demonstrá-lo.

Só tens que ver o sneak peek com o início do episódio 8, que estreia no próximo dia 22 de agosto às 22h10, e dizer-nos como achas que vai continuar o episódio. Além disso, tens de partilhar a tua participação no Facebook ou Twitter.

Quem é que tu achas que tem o taco na mão? Como irá reagir Nick? Haverá alguém disposto a ajudá-lo?

Solta ao realizador que tens dentro de ti! Tens até ao dia 21 de agosto para participar!

QUE PRÉMIO PODES CONSEGUIR?

Se fores o melhor realizador, de todos os participantes, toma nota daquilo que podes ganhar! Há 3 vencedores!

1.- PRIMEIRO PRÉMIO:

Se o teu guião é o que está mais próximo do que realmente acontece no episódio 8 e o mais criativo, ganhas o guião original deste episódio, assinado por Robert Kirkman, Criador e Produtor Executivo da série.

2.- SEGUNDO E TERCEIRO PRÉMIO:

O segundo e terceiro guião mais original ganham uma t-shirt oficial de FearTWD, assinada por Alycia Debnam-Carey e Colman Domingo.

manos

PARTICIPA COM O TEU GUIÃO

Este é o momento de soltares o realizador que tens dentro de ti!

Escreve o que achas que vai acontecer na continuação do episódio 8 da Segunda Temporada de Fear the Walking Dead, sê original, criativo, intuitivo… junta imagens, desenhos, gifs, vídeos… mostra-nos que podias ser o próximo realizador de FearTWD no AMC! Lembra-te que uma vez finalizada a participação, deves partilhá-la no Facebook ou Twitter!

  • Paso 1/2

PARTICIPANTES

   
Duarte Tavares

Depois da propriedade de Thomas ser destruída pelo incêndio, o Nick decidiu seguir o seu caminho sozinho, percorrendo as ruas e as estradas do México. Sem destino ou conhecimento se alguém estaria vivo. O Nick disfarça-se para andar entre os mortos. Veste-se como eles, coberto de sangue, anda como eles, um andar arrastado e, comporta-se como eles, quando um morto segue um caminho todos aqueles que estão à sua volta seguem o mesmo caminho. Isto era a nova droga de Nick. Desde há algum tempo que tem sido viciado em drogas, não conseguindo de maneira alguma abandonar o vício de forma permanente, mas agora tinha encontrado uma nova droga, e esta dava-lhe à mesma adrenalina que sentia quando tomava as drogas antigas. Victor, Madison, Alicia e Ofelia tinham acabado de chegar ao iate, pararam o carro. Enquanto a Ofelia e a Alicia estavam a dar uma volta na área, perto de Abigail, para perceber se estava lá alguém tanto vivos como mortos, Madison e Victor entraram no barco para ver se tinha sido vandalizado. Cansado de percorrer as estradas do México entre os mortos decide que precisa de descansar. Invade uma casa que esta abandonada, pelo menos não se vê vivos naquela área. O dia estava a escurecer enquanto ele comia, isto era uma das coisas mais difíceis, arranjar comida quando se estava sozinho, em sítios que não se conhecia e que tinham sido totalmente vandalizados, ficando sem produtos de sobrevivência. Alguém entra na casa enquanto o Nick está a dormir. A pessoa vai andando até chegar ao local onde ele está, vê a mochila ao lado dele… De seguida, o Nick sente uma presença, tenta-se levantar mas uma mulher encosta-lhe um taco de basebol a garganta. O Travis e o Chris estavam numa pequena casa, tinham pouca comida por isso um dia tinham que ir há algum lado arranjar comida. Enquanto isto, Travis tenta ensinar uma técnica para Chris controlar a sua raiva quando este tem vontade de matar alguém. - Calma, calma!!! Eu não estou aqui para fazer mal – diz Nick muito sobressaltado - O que é que estás aqui a fazer então? – pergunta-lhe a mulher com um ar capaz de fazer qualquer coisa para se proteger - Estou só a caminhar… - responde o Nick - Ninguém vem até aqui só para caminhar! Vem para roubar, vandalizar as nossas casas, roubar as nossas comidas, o nosso dinheiro, os nossos pertences! Quero-te fora daqui!!! – respondeu-lhe a mulher aos gritos, mas controladamente não fosse algum morto estar por perto - Eu vou-me embora então – respondeu o Nick enquanto pegava na sua mochila - Tu vais mas a mochila fica! – disse-lhe a mulher enquanto o empurrava com o taco de basebol em direção à porta O Nick ficou sem comida, água e os seus comprimidos, e agora tinha que retomar a sua viagem. Horas depois da sua viagem, já o dia tinha clareado, podia ver-se perfeitamente, o Nick conseguiu chegar a uma estrada onde havia imensos carros e começa a procurar dentro dos carros por comida, roupa, qualquer coisa para o ajudar a sobreviver. O Nick estava dentro de um carro a procurar coisas dentro de uma mala, quando ouve um tiro, sai do carro e vê três homens, estes vestiam-se de preto e tinham ar de ser homens de problemas, já os seus músculos também ajudavam a situação. O Nick começou a fugir quando um deles dispara um tiro que quase lhe acerta, ele atira-se para o chão para não ser atingido, mas tinha um morto mesmo ao pé dele no chão o que dificulta a sua fuga, até que os homens chegam ao pé dele. Quando chegam ao pé do Nick matam o morto com um tiro mesmo no centro da testa e, de seguida começam a revistar Nick a ver se ele tem algo valioso que lhe pudessem roubar mas como não encontraram nada começam a bater-lhe, pontapés, muros… Mas Nick tenta defender-se até que um deles espeta uma faca na barriga dele, naquele momento ele começa a imaginar que ia ser morto ali, naquele instante, quando ouve um grito de uma mulher e, vira a cabeça em direção ao som da voz, era a mulher que na noite anterior o tinha expulsado da casa onde ele dormia e lhe tinha roubado a mochila. - Chega! Esse rapaz estava a sair da nossa cidade e já entregou tudo o que tinha. Deixem-no ir! – gritou a mulher com autoridade Os homens foram-se embora, abandonado Nick enquanto ele estava a sangrar. Ele levantou-se com muito custo foi até um dos carros e fez um penso improvisado e retomou a sua caminhada para sair dali. Os mortos não eram o único perigo, os vivos eram os mais perigosos. Horas sem comida e água, o Nick já estava completamente desidratado e tinha perdido imenso sangue quando desmaia no meio da estrada. Ele começa a sonhar com a sua irmã, Alicia. Era a sua irmã mais nova, e sempre foi a que teve mais juízo. A mãe, Madison também participava no sonho, estava sempre a tentar salvá-lo do caminho que ele sempre escolhia, as drogas, ele perseguia sempre a morte. Mas, o Nick começa a imaginar também o seu pai… Como era a sua vida antigamente, quando o seu pai ainda era vivo. Ele sente que o seu pai nunca lhe deu atenção e que nunca acreditou nas suas capacidades, e foi quando Nick teve estes pensamentos acerca do seu pai que começou a tomar drogas quando era novo. Atrás de uns arbustos ao pé da estrada onde Nick tinha desmaiado, estava uma mulher e um homem a observá-lo que no momento em que ele desmaia decidem ajudá-lo.

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Duarte Tavares

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Catherine Miranda Neves

INT. NOITE TA... TA... TA... Os passos estavam cada vez mais perto, NICK sente uma presença no quarto e abre os olhos e se depara com um homem alto a segurar um TACO DE BASEBOLL, pronto para atacar, NICK, num movimento rápido, levanta-se. NICK Wow, wow. Não estou infectado. ESTRANHO Quem és tu? ESTRANHO coloca o taco de baseboll por cima de seu ombro esquerdo. NICK Me chamo Nick, quem és tu? ESTRANHO Sou Neegan. FIM DA CENA. Ext. Carro - Noite. Homens,mulheres, até mesmo crianças, infectadas, tudo o que ALICIA e OFELIA conseguiam ver na TRASEIRA do carro, OFELIA deixava as lágrimas escorrerem pelo seu rosto, a pensar em seu pai que certamente estaria morto. MADISON Não podemos deixa-los... STRAND interrompe-a sem paciência. STRAND Nick não conseguiu encontra-los, nós também não vamos. MADISON Sim! Nós vamos. Alicia responde-a num tom cabisbaixo, através da janela que separava a parte da frente da de trás. ALICIA Mãe.. Madison olha para Alicia através da janela. MADISON O que Alicia? Queres deixar tua família para morrer? STRAND Nunca vamos encontra-los! Nick perdeu-se. MADISON (A perder a paciência) Travis e Chris ainda estão por aí. Strand olha para Madison. STRAND Já pensaste na oportunidade que eles decidiram não voltar com o Nick? MADISON Não, pois sei que Travis não faria isso. STRAND dá de ombros e FIM DA CENA.

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Cristina Pereira

Dois dias tinham passado... Victor estava abalado pela morte de Thomas, ele sempre foi a razão de tudo para ele, toda a viagem, e de repente tudo o que lhe restava eram seis pessoas, três delas desaparecidas. Ele sentia-se mal por ter dado más esperanças a Tom mas ele sabia bem que aquela hora não era a dele, não ali... Ele agora tinha de se concentrar em encontrar Nick. Por outro lado Ofelia estava totalmente em pedaços por dentro, acabara de perder a mãe e agora o pai, era demasiado para ela. Durante este tempo e com todos os sentimentos misturados estava Madison, ela não iria a lado nenhum sem antes encontrar o seu filho Nick, Travis e claro Chris. Mas por mais que não quisesse admitir ela sabia que Chris estava psicologicamente mal e que precisava do seu pai, e sabia que não era ao pé dela e de sua filha Alicia. Alicia era uma mulher muito forte, ela sabia que aquilo não era o mundo que ela tinha crescido e que certamente não era o certo para Nick, seu irmão. Naquele mesmo dia caminharam ate um edifício, não sabiam bem o que era, mas isso não interessava precisavam de abrigo e abastecimento. "Vamos entrar e ver o que conseguimos encontrar, mantenham-se juntos." Todos concordaram com Victor mas foram com cuidado, não sabiam onde estavam. Ouviram duas vozes que rapidamente reconheceram, Alicia gelou por dentro e olhou para o resto do grupo, todos perguntavam internamente o que Alex e Jack faziam juntos naquele lugar. Seguiram as vozes e viram Jack ir por outro caminho enquanto Alex caminhava com um bastão para um compartimento e surpresa disse "Parece que todos os caminhos dão em vocês". Nick tinha acordado assustado e não percebia nada do que se estava a passar, onde é que estava e essencialmente o que Alex fazia lá. Rapidamente ouviram passos e Alex assustou-se, saindo dali rapidamente disse em um último susurro "Este lugar não é seguro." Os passos pareciam que tinham desaparecido e por isso Nick levantou-se cuidadosamente um pouco atordoado, ele tinha uma lesão na perna e rapidamente caiu no chão. Madison e o resto do grupo andavam sem fazer barulho para dentro do compartimento e quando os olhos de Madison viram algo, uma pessoa, sem mais nem menos viu o rosto do Nick por todo aquele sangue, correu até ele e perguntou preocupada "Estás bem?" Nick olhou para a mãe e perguntou claramente atordoado "O que fazes aqui?" "Não interessa, vamos sair daqui." Nick com a dor na perna acabou por gritar "Mãe, não consigo, tenho uma bala na perna." Assustados aproximaram-se os restantes e ajudaram Madison a levar o filho lá para fora onde havia mais claridade. "O que te aconteceu?" Perguntou Strand, visivelmente preocupado. "Finalmente encontramos-te estava tão preocupada." Disse Madison. "Onde está a Alicia? Ela estava connosco!" Pronunciou-se pela primeira vez Ofelia. Madison olhou rapidamente em volta e sem menos dizer nada entrou rapidamente no edifício. "MÃE ESTE LUGAR É PERIGOSO." Gritou Nick passado alguns segundos, mas já era tarde.

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Nuno Silva

Dois dias. Dois dias após Nick ter ido embora sem a família e amigos. Alicia, Madison, Victor e Ofelia estavam cansados de procura-lo. Precisavam de um abrigo. Victor conduziu até que encontraram um hotel. “É melhor dentro do que fora.” Alicia disse e o grupo entrou dentro do hotel. O hotel parecia deserto, mas estavam enganados. As pessoas que ali habitavam eram más. Não seguiam as regras que o grupo estava habituado a seguir. Este grupo limitava-se a matar zombies para se protegerem, já estes, alimentavam aos zombies, aqueles que não cumpriam com o seu dever, com a sua palavra. Ser desonesto tinha um destino sombrio. Madison pensou por momentos que Nick já estaria morto, que seria impossível ele ter sobrevivido sozinho no meio daquele novo mundo ao qual chegaram. No final da noite, decidiram procurar Nick por turnos. Dois de cada vez. Victor e Madison, Ofelia e Alicia. O Victor e a Madison foram os primeiros a ir ao encontro do Nick, esperavam eles. Madison estava sem esperança, mas tinha de mantê-la por Alicia. Alicia não podia perder o seu irmão. Madison não podia perder o seu filho, logo após ter perdido o marido e Chris, que foram também embora, que a abandonaram. Madison sabia que tinha sido o melhor para ela e Alicia, pois Chris não estava psicologicamente bem. Mas Travis sabia que eles não aguentariam muito tempo sozinhos. Ele sabia que não podia confiar no seu filho, que corria o risco de desaparecer sem mais nem menos. Madison pegou no seu taco de basebol e caminho em direção a uma pequena vivenda com pouca luz. Assim que ela entrou, sentiu o seu corpo a gelar por completo. Uma sensação de medo e desespero percorreu o seu corpo. As suas pernas tremiam. Avistou um homem deitado no chão de uma das divisões. Tentou fazer o menor barulho possível. Não conseguia ter a certeza se aquele indivíduo se encontrava morto ou vivo, mas estava, de facto, demasiado calado. Ela continuou a andar até que levantou o seu taco para atacar pois não sabia o que poderia acontecer se esse homem fosse perigoso. O homem, repleto de sujidade, acordou repentinamente e assustou-se com Madison. Esse homem era Nick. Nick estava com um aspeto diferente, não podia ser ele, mas era. “Filho?” “Mãe, o que estás a fazer aqui?” “A salvar-te. Vamos.” Madison abraçou o seu filho e correram até ao resto da sua família e amigos. “Agora resta-nos encontrar o Travis e o Chris.”

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Nuno Silva

Dois dias. Dois dias após Nick ter ido embora sem a família e amigos. Alicia, Madison, Victor e Ofelia estavam cansados de procura-lo. Precisavam de um abrigo. Victor conduziu até que encontraram um hotel. “É melhor dentro do que fora.” Alicia disse e o grupo entrou dentro do hotel. O hotel parecia deserto, mas estavam enganados. As pessoas que ali habitavam eram más. Não seguiam as regras que o grupo estava habituado a seguir. Este grupo limitava-se a matar zombies para se protegerem, já estes, alimentavam aos zombies, aqueles que não cumpriam com o seu dever, com a sua palavra. Ser desonesto tinha um destino sombrio. Madison pensou por momentos que Nick já estaria morto, que seria impossível ele ter sobrevivido sozinho no meio daquele novo mundo ao qual chegaram. No final da noite, decidiram procurar Nick por turnos. Dois de cada vez. Victor e Madison, Ofelia e Alicia. O Victor e a Madison foram os primeiros a ir ao encontro do Nick, esperavam eles. Madison estava sem esperança, mas tinha de mantê-la por Alicia. Alicia não podia perder o seu irmão. Madison não podia perder o seu filho, logo após ter perdido o marido e Chris, que foram também embora, que a abandonaram. Madison sabia que tinha sido o melhor para ela e Alicia, pois Chris não estava psicologicamente bem. Mas Travis sabia que eles não aguentariam muito tempo sozinhos. Ele sabia que não podia confiar no seu filho, que corria o risco de desaparecer sem mais nem menos. Madison pegou no seu taco de basebol e caminho em direção a uma pequena vivenda com pouca luz. Assim que ela entrou, sentiu o seu corpo a gelar por completo. Uma sensação de medo e desespero percorreu o seu corpo. As suas pernas tremiam. Avistou um homem deitado no chão de uma das divisões. Tentou fazer o menor barulho possível. Não conseguia ter a certeza se aquele indivíduo se encontrava morto ou vivo, mas estava, de facto, demasiado calado. Ela continuou a andar até que levantou o seu taco para atacar pois não sabia o que poderia acontecer se esse homem fosse perigoso. O homem, repleto de sujidade, acordou repentinamente e assustou-se com Madison. Esse homem era Nick. Nick estava com um aspeto diferente, não podia ser ele, mas era. “Filho?” “Mãe, o que estás a fazer aqui?” “A salvar-te. Vamos.” Madison abraçou o seu filho e correram até ao resto da sua família e amigos. “Agora resta-nos encontrar o Travis e o Chris.”

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Mónica Marinho

“Não podemos continuar. Alguém tem de ficar com a Ofelia. Ela não está bem. Fiquem dentro do hotel e eu irei procurar o Nick e equipamento médico para desinfetar a ferida.” Victor disse. “Não vais sozinho.” Disse Madison, discordando com a decisão de Victor. “Não há armas suficientes para todos nós. Não podemos arriscar.” “Então eu vou contigo.” Alicia voluntaria-se. “Nem pensar. Ficas aqui com a tua mãe. Eu vou. De acordo?” “És tão teimoso quanto o Nick.” Madison disse e Victor sorriu, partindo de seguida em direção da escuridão da noite do México. Victor caminhou durante quase uma hora até que encontrou uma praceta com casas abandonadas, presumiu ele. As luzes não funcionavam, as luzes das ruas piscavam. Victor não tinha lanterna e o silêncio estava a começar a ser assombrado pelo rugido dos zombies. Ele tentou correr para dentro das casas, mas as portas encontravam-se fechadas. Correu até não conseguir mais até que encontrou uma casa com uma luz. Era a luz de uma fogueira de pequena dimensão. Ele fechou silenciosamente a porta e entrou no corredor dessa mesma casa. A casa tinha um aspeto miserável. Ele andou devagar até que encontrou um rapaz completamente sujo de terra e sangue. Tentou não fazer barulho, mas o rapaz abriu os olhos de repente. “Nick?” “Victor! Como me encontraste?” “Andamos à tua procura há mais de dois dias.” “Tu e quem?” “Tu, a tua mãe, a tua irmã e a Ofelia. Precisamos de ti, Nick. A tua mãe, principalmente. O Travis e o Chris foram embora. Ela não está bem. A Ofelia também não. Ela está doente. Sem forças.” “E a Alicia?” “Ela é uma lutadora, a tua irmã.” “Sempre o foi.” “Vamos. Não podemos perder mais tempo. O nosso próximo objetivo é encontrar algum equipamento médico para a Ofelia. Depois, vamos à procura do Travis e do Chris.” “Não fazemos ideia onde eles possam estar.” “Também não sabíamos onde tu estavas e encontramos-te.” Nick mas o início de um novo capítulo horripilante estava prestes a começar.

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Mónica Marinho

“Não podemos continuar. Alguém tem de ficar com a Ofelia. Ela não está bem. Fiquem dentro do hotel e eu irei procurar o Nick e equipamento médico para desinfetar a ferida.” Victor disse. “Não vais sozinho.” Disse Madison, discordando com a decisão de Victor. “Não há armas suficientes para todos nós. Não podemos arriscar.” “Então eu vou contigo.” Alicia voluntaria-se. “Nem pensar. Ficas aqui com a tua mãe. Eu vou. De acordo?” “És tão teimoso quanto o Nick.” Madison disse e Victor sorriu, partindo de seguida em direção da escuridão da noite do México. Victor caminhou durante quase uma hora até que encontrou uma praceta com casas abandonadas, presumiu ele. As luzes não funcionavam, as luzes das ruas piscavam. Victor não tinha lanterna e o silêncio estava a começar a ser assombrado pelo rugido dos zombies. Ele tentou correr para dentro das casas, mas as portas encontravam-se fechadas. Correu até não conseguir mais até que encontrou uma casa com uma luz. Era a luz de uma fogueira de pequena dimensão. Ele fechou silenciosamente a porta e entrou no corredor dessa mesma casa. A casa tinha um aspeto miserável. Ele andou devagar até que encontrou um rapaz completamente sujo de terra e sangue. Tentou não fazer barulho, mas o rapaz abriu os olhos de repente. “Nick?” “Victor! Como me encontraste?” “Andamos à tua procura há mais de dois dias.” “Tu e quem?” “Tu, a tua mãe, a tua irmã e a Ofelia. Precisamos de ti, Nick. A tua mãe, principalmente. O Travis e o Chris foram embora. Ela não está bem. A Ofelia também não. Ela está doente. Sem forças.” “E a Alicia?” “Ela é uma lutadora, a tua irmã.” “Sempre o foi.” “Vamos. Não podemos perder mais tempo. O nosso próximo objetivo é encontrar algum equipamento médico para a Ofelia. Depois, vamos à procura do Travis e do Chris.” “Não fazemos ideia onde eles possam estar.” “Também não sabíamos onde tu estavas e encontramos-te.” Nick mas o início de um novo capítulo horripilante estava prestes a começar.

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Mónica Marinho

“Não podemos continuar. Alguém tem de ficar com a Ofelia. Ela não está bem. Fiquem dentro do hotel e eu irei procurar o Nick e equipamento médico para desinfetar a ferida.” Victor disse. “Não vais sozinho.” Disse Madison, discordando com a decisão de Victor. “Não há armas suficientes para todos nós. Não podemos arriscar.” “Então eu vou contigo.” Alicia voluntaria-se. “Nem pensar. Ficas aqui com a tua mãe. Eu vou. De acordo?” “És tão teimoso quanto o Nick.” Madison disse e Victor sorriu, partindo de seguida em direção da escuridão da noite do México. Victor caminhou durante quase uma hora até que encontrou uma praceta com casas abandonadas, presumiu ele. As luzes não funcionavam, as luzes das ruas piscavam. Victor não tinha lanterna e o silêncio estava a começar a ser assombrado pelo rugido dos zombies. Ele tentou correr para dentro das casas, mas as portas encontravam-se fechadas. Correu até não conseguir mais até que encontrou uma casa com uma luz. Era a luz de uma fogueira de pequena dimensão. Ele fechou silenciosamente a porta e entrou no corredor dessa mesma casa. A casa tinha um aspeto miserável. Ele andou devagar até que encontrou um rapaz completamente sujo de terra e sangue. Tentou não fazer barulho, mas o rapaz abriu os olhos de repente. “Nick?” “Victor! Como me encontraste?” “Andamos à tua procura há mais de dois dias.” “Tu e quem?” “Tu, a tua mãe, a tua irmã e a Ofelia. Precisamos de ti, Nick. A tua mãe, principalmente. O Travis e o Chris foram embora. Ela não está bem. A Ofelia também não. Ela está doente. Sem forças.” “E a Alicia?” “Ela é uma lutadora, a tua irmã.” “Sempre o foi.” “Vamos. Não podemos perder mais tempo. O nosso próximo objetivo é encontrar algum equipamento médico para a Ofelia. Depois, vamos à procura do Travis e do Chris.” “Não fazemos ideia onde eles possam estar.” “Também não sabíamos onde tu estavas e encontramos-te.” Nick sorriu. Mas o início de um novo capítulo horripilante estava prestes a começar.

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Gabriela Moreira

Madison, Alicia, Ofelia e Victor estão à procura de Nick. Cada vez mais desesperados e preocupados, continuam o seu caminho até que encontram um hotel abandonado. Assim que lá entraram sentiram calafrios a percorrer os seus corpos. Mas precisavam de abrigo. Victor toca à campainha, na esperança de que alguém lá estivesse. “Estás louco?” Madison pergunta. Victor toca novamente à campainha. Começam a ouvir passos e de repente entra alguém. “Alicia?” Era Jack. Alicia sente o seu corpo a paralisar. Nunca pensou voltar a ver o Jack de novo. “Jack? O que… O que estás aqui a fazer?” Alicia pergunta, incrédula. “Depois de terem ido embora, eu esperei alguns dias por ti. Estava à espera que voltasses para mim. Mas não o fizeste. O ambiente naquele barco… estava intenso. Após a morte do Reed, todos eles começaram a matar sem misericórdia. Aquilo não era para mim, então peguei nas minhas coisas e decidi partir. Até que aqui cheguei. Mas… o que estás tu aqui a fazer?” “À procura do meu irmão, Nick. Viste-o?” “Não.” Um silêncio percorreu o hotel. “Alicia… não deviam ter vindo para aqui. As coisas aqui são… Diferentes. As regras são diferentes. Quebras uma regra, és entregue aos mortos-vivos como isco. Ou isso ou matam-te só porque sim. Não estão a salvo. Ninguém está a salvo.” “Nós precisamos de abrigo. De abastecimento. Depois iremos embora.” Ofelia disse. “Eu posso ajudar-vos nisso. E posso ajudar-vos a encontrar o Nick.” Jack disse. “Precisamos de armas.” Victor disse. “Feito.” Jack disse e entregou algumas das armas que tinha guardado. Duas horas depois, Madison, Alicia, Ofelia, Victor e Jack partiram em procura de Nick, em direção a um hospital que se localizava a alguns quilómetros do hotel. Estavam quase a chegar ao hospital quando começam a ouvir rugidos de zombies nas suas direções, então correram para dentro do edifício. “Temos de nos separar.” Vitor sugeriu. “Boa ideia.” Ofelia concordou e o grupo separou-se. Victor entrou num corredor escuro, mas ao fundo desse mesmo corredor, viu uma luz. O que iluminava era uma pequena fogueira. Ele dirigiu-se lentamente para lá, pronto para lutar contra quem ou o que ali estivesse, com o seu taco. O que viu foi um homem deitado, morto ou a dormir, coberto de sangue. Seria Nick? Estaria ele vivo? Victor respiro fundo e andou até ele. O seu rosto estava coberto de sujidade, mas… Era o Nick. Nick sentiu os passos de Victor e acordou em sobressalto. “Victor?” “Ele está aqui! Pessoal, o Nick está aqui! Encontrei-o!” Correram até ao corredor onde Nick e Victor se encontravam e abraçaram o rapaz. “Finalmente. Estávamos tão preocupados.” Madison disse e abraçou-o novamente. “Não deviam estar aqui. É demasiado perigoso.” Nick disse, preocupado com a sua família e amigos. “Não poderíamos deixar-te para trás.” Alicia disse.

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Patrícia Ventura

INT. Ruinas composto Abigail, NOITE Ouve-se o crepitar do fogo, noite calma, ruinas em todo o lado, nick abre os olhos repentinamente deparando-se com uma jovem mulher a segurar um taco de basebol. Ela olha para ele com curiosidade. Mulher desconhecida Que passó por aqui? Nick Nós viemos e arrasámos tudo Ela olha para ele com olhos abertos e ar confuso Mulher Que hici… que fizeram? Nick continua a olhar para ela sem responder, ela olha em volta e volta-se para nick Mulher Onde está Sofia? Nick Não sei… acho que fugiu, desculpe, nós Mulher CALA-TE Depois do grito ela dá mais um passo em frente e roda ligeiramente a cabeça confusa para nick. Mulher Não me vais atacar? Nick Estou cansado… Ela pára e desta vez só olha para ele imaginando o que ele passou. Nick Tanta morte desnecessária Ela disse que a morte não era o fim, Só o começo. Nick continua a olhar para a mulher que lhe devolve o olhar abanando ligeiramente a cabeça. fim

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Kenedy Vicente

O teu guiao

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Daniela Reis

Nick acorda com o som de alguém a caminhar na sua direcção. Mantém-se na mesma posição abrindo apenas os olhos pois existe a possibilidade de ser um infectado, mas depara-se com uma mulher com ar ameaçador empunhando um taco de basebol. A mulher ataca Nick pois acredita estar perante uma ameaça. Nick não reage pois algo dentro de si acha que ele merece ser espancado, porque na sua cabeça tudo o que fez para sobreviver fazem dele um monstro tão ou mais desprezível que os infectados. Mais tarde Nick é encontrado por uma rapariga que o ajuda levando-o para um abrigo onde este se depara novamente com a mulher que o atacou e se apercebe que tudo o que ela fez foi para proteger a sua família.

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Paula Sofia Costa Arantes

Nick Estava a dormir, quando sente que alguém lhe estava a observar, quando ele abre os olhos deparo-se com um homem que empunha um taco no ar, com o momento do pânico não deu para parecer quem era. Quando ele ia para lhe bater com o taco ele rapidamente desviou-se para a esquerda. Nick alevanta-se e começa a correr, assustada-mente. "Volta aqui seu cab*ao" O Homem grita correndo atrás do Nick. Nick vê um beco fechado que se dava para se esconder, então assim ele o fez! " Deves de pensar que te escapas, não é??? Ele fala a bater com o taco na mão. Nick escondido tenta segurar a sua respiração, ele espreita pela parede onde ele estava escondido, e vê o homem a bater com o taco na sua própria mão. O homem vira-se e rapidamente Nick se esconde atrás da parede! Nick olhava para todos os rapados com a sua respiração descontrolada, para ver que encontra algo. Ele rapidamente e encontra um grande pedregulho, primeiro ele atira uma pedrinha para distrair o homem, assim que ele o fez o homem foi atrás de onde veio a pedra. Nick segura bem o pedregulho na mão sai da parede onde se escondia e deu na cabeça do Homem. Nick fica a olhar para o homem, a cara do homem é lhe familiar, ele vai para pegar no taco do homem, quando ele acorda e aperta o pescoço do Nick.

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Diego Souza

Nick será ajudado por um novo personagem na serie,o novo personagem vai ajudar nick a encontrar a familia.

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Sara Fernandes

O Nick vai ser encontrado por uma das pessoas de um gangue, que acreditam que a morte é algo a ser celebrado, e tudo o que está a acontecer com a chegada dos Walkers é algo vindo dos Deuses, portanto, pessoas que não partilhem o seu idealismo são oferecidas como sacrifício aos Walkers para serem comidos. Como ele tem um pensamento diferente dos outros no que toca a Walkers, o Nick acaba por concordar com o seu idealismo, adaptando-se ali. No entanto, segredos obscuros podem vir a ser descobertos e ele vai acabar por revolucionar todo o gangue. No Hotel que a família dele vai acabar por habitar, eles encontram um conjunto de pessoas que vive ali escondido, como se os Walkers nunca tivessem chegado, tentando ignorar tudo o que acontece. Aqueles que não conseguem mais fugir ou não querem mais viver ali presos, acabam por se suicidar, optando fugir de todo aquele sítio. O Chris vai fugir de Travis, querendo a sua independência, mas acaba por ser apanhado pelas pessoas erradas, fazendo com que Travis acabe em perigo de vida para o salvar de mais um sarilho. Os homens que apanham Chris acabam por ser os mesmos com quem o Nick está, acabando por juntar os três, que têm de fugir para conseguirem sobreviver. No entanto, pode não ser tão fácil. Nick acaba por perder a mão ao tentar roubar mantimentos do gangue para fugir dali com Chris e Travis, e quase morre pela falta de medicamentos e médicos para tratarem da infeção que se vai criar em torno do ferimento. Travis tenta ajudar Nick, mas Chris acha isso uma perda de tempo uma vez que não é possível ele sobreviver no meio do México sem os cuidados necessários, e tenta matar Nick, sendo impedido por Travis. Chris acaba por perder completamente a pouca sanidade que tem, tentando matar Travis, o que o deixa num dilema moral: matar o filho ou deixá-lo matá-lo. Acaba por escolher a própria vida, ainda que lhe custe, e deixa Chris ser atacado por Walkers, levando Nick e tomando conta dele para que ele consiga sobreviver. O resto da família, no Hotel, acaba por não querer viver numa mentira e tenta sair do hotel, mas ninguém os deixa sair a bem, pelo que eles têm de fugir de qualquer maneira que consigam. Ofelia ainda está fraca depois de tudo o sucedido com o seu ombro, e acaba por não conseguir escapar, morrendo ao ser apanhada por um dos sobreviventes do Hotel e ser atirada do topo do edifício. Os restantes conseguem escapar, e fogem até ao barco, querendo sair dali e encontrar uma ilha onde possam sobreviver durante uns tempos até os Walkers desaparecerem do Mundo completamente. Ao chegarem perto do barco encontram Nick e Travis, Nick em grande perigo de vida. Acabam todos por perceber que o barco foi tomado por um grupo de pessoas perigosas que eles não conhecem, e a season acabará assim, sem saber se todos conseguem fugir e sobreviver ou não, e com o destino de Abigail também por ser decidido.

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Ines Figueiredo

The moon appears on the screen, indicating the viewers that it is night. They get to hear footsteps approaching one of the few buildings that survived the fire. The person comes closer to Nick's body, that is sleeping, and keep the baseball bat firmly in her hand, raises the bat as if to attack until Nick opens his eyes and rolls to the left. Nick: Wait! The baseball bat carrier being revealed ,Sofia. Sofia hesitates. Nick begins to recognize the woman and the woman recognizes Nick. Sofia: Nick? And the scene ends

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Carlos Pires

Nick acorda. Assusta-se, não consegue perceber de imediato quem é o homem que empunha o taco com ar ameaçador. A sua cara está ensanguentada e escura. Visivelmente cansado, mas ainda com algumas forças, o homem prepara-se para agredir Nick, que ainda está paralisado com a situação. Nick reage, desvia-se rebolando para o lado. Levanta-se, olha firmemente para o homem, fica na defensiva. Nick: Daniel? (Homem): Muere diablo! Nick: Daniel? Sou eu! Nick! Percebemos que o homem é Daniel, visivelmente abalado e fora de si. Daniel ataca-o. Nick consegue-se desviar. Nick: Daniel, para, estou vivo! Daniel: O cheiro é o mesmo. Aprendeste a falar, como eles, como a Griselda. Vou mandar-te de vez para o outro lado! Daniel investe sobre Nick. Subitamente, Madison sai detrás da esquina e atinge Daniel na cabeça com a coronha da sua caçadeira. Daniel cai inanimado no chão. Madison: Estás bem? Nick: Sim. Madison: Acho melhor tomares banho!

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Carlos Pires

Nick acorda. Assusta-se, não consegue perceber de imediato quem é o homem que empunha o taco com ar ameaçador. A sua cara está ensanguentada e escura. Visivelmente cansado, mas ainda com algumas forças, o homem prepara-se para agredir Nick, que ainda está paralisado com a situação. Nick reage, desvia-se rebolando para o lado. Levanta-se, olha firmemente para o homem, fica na defensiva. Nick: Daniel? (Homem): Muere diablo! Nick: Daniel? Sou eu! Nick! Percebemos que o homem é Daniel, visivelmente abalado e fora de si. Daniel ataca-o. Nick consegue-se desviar. Nick: Daniel, para, estou vivo! Daniel: O cheiro é o mesmo. Aprendeste a falar, como eles, como a Griselda. Vou mandar-te de vez para o outro lado! Daniel investe sobre Nick. Subitamente, Madison sai detrás da esquina e atinge Daniel na cabeça com a coronha da sua caçadeira. Daniel cai inanimado no chão. Madison: Estás bem? Nick: Sim. Madison: Acho melhor tomares banho!

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Patrícia Caetano

Ouve-se passos ao longe que se vão aproximando cada vez mais. Uma mulher caminha em direcção a um edifício velho do que sobreviveu a toda aquela praga. Traz um taco de basebol na mão que segura firmemente. Entra no edificio. No chão está deitado um rapaz que identifica imediatamente assim que ele abre os olhos. (off) Mulher : Tu ! De todas as pessoas neste inferno tinha de ser um de vocês. Nick olha para ela primeiro surpreendido e depois reconhece os olhos amendoados e o rosto de traços asiáticos. Nick : Eu não tive nada a ver com aquilo. Alex : Ficaram todos a olhar. Isso é como se tivesses feito.De boas intenções estou eu farta. Aponta o taco à cara de Nick. Que levanta os braços imediatamente. Nick : Eu posso ajudar-te. Juro que posso. Alex : Prova-o. Dá-me uma boa razão para não te matar. O ecrã fica negro e a cena acaba.

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André Coelho

Uma senhora desconhecida aparece à frente do Nick com um taco na mão esta senhora apenas fala espanhol e começa a gritar com Nick para ele sair da sua casa, esta mulher tem uma filha que fica com muito medo a um canto. Nick eventualmente sai da casa deixando a mulher e a filha para trás.

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